<$BlogRSDUrl$>

3.12.03

Cajuína
Poeminha popular (sem autoria) nordestino
que o Caetano musicou lá pelas tantas


Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina


comentário: Existirmos, a que será que se destina? O legal dessa música é que ela fica repetindo: acaba a estrófe, recomeça; acaba, recomeça; acaba... Adoro coisa nordestina [=

Um abraço existencial, Bruno


Comments: Postar um comentário